segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eu já tinha avisado.

A Suécia acordou, hoje, com vinte deputados da extrema-direita no Parlamento. O crescimento do voto na extrema-direita, quer seja por convicção, quer seja por protesto, é uma realidade que se instalou na Europa nos últimos tempos. Há alguns anos que ando a alertar para esta realidade, resultante de uma classe política fraca, sem ideias, sem ideais, sem projecto e sem rumo. A Europa apresenta sintomas de uma doença degenerativa, para a qual os seus dirigentes políticos não demonstram ter capacidade para reagir.
Nós, por cá, ainda não temos deputados da extrema-direita no Parlamento. Mas, mais dia, menos dia, a continuarmos assim, será um facto incontornavel.

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