Entre um juíz que vai reduzir em duas horas o seu horário de trabalho perante o corte salarial, e a Caixa Geral de Depósitos que quer ficar fora das medidas de austeridade por temer uma fuga pra privada (?!) quem é que vai ser incluido no corte dos 5%? As excepções começam a ser regra.
Quanto a mim vou já avisando o meu Director: a partir de Janeiro só trabalho até às 15h. Ou hà moralidade ou comem todos. Caso contrário vou dar pareceres para a o sector privado!
Os bons exemplos são para serem seguidos!
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