segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O lado lunar do PSD

Um dos candidatos à Concelhia de Lisboa do PSD representa e é o símbolo do lado lunar do PSD. Lamentavelmente parece que tem o apoio de quem defende a transparência e a credibilidade do partido para assumir a governação.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Quem terá medo de Passo Coelho? Possívelmente ninguém!

A Manuela Niza levanta uma questão interessante: Quem tem medo de Pedro Passos Coelho? Eu, garanto que não tenho medo. Marcelo Rebelo de Sousa também não deve ter medo, por um simples motivo, um governo do PSD, nestas circunstâncias de tempo, com esta gente que está à volta de Passos Coelho, não tem futuro. A convulsão social seria bem mais violenta do que a actual, a não ser que o governo do PSD/CDS fosse de cedência em cedência até à derrota final e entregasse o poder numa esquerda reorganizada e mais radical.
A ilusão do poder que corrói o PSD pode causar danos irreversíveis nos sociais-democratas, porque pode não passar disso mesmo, de uma ilusão, transitória e sem consistência.

QUEM TEM MEDO DE PPC?

Alguém temn ainda dúvidas sobre a vontade do professor em ser líder do PSD?
Ontem o cerco que teceu em torno de Pedro Passos Coelho foi de tal forma que, a fazer fé nos vaticinios, o melhor que o actual líder teria a fazer seria emigrar para o Burkina Fasso!!
Com tanta pancada dentro e fora do seu partido, com tanta pressão, PPC vai aguentando a estratégia que traçou  e que, para muitos, é a luyz no final do túnel.
Só é pena que o seu próprio partido esteja de tal forma dividido que possa levar tudo a perder por ambições individuais.
E até o prof. Marcelo que deve ter começado a fazer contas ( "5 anos de PR ainda pró Cavaco. Dificilmente novo PR da Direita...") se perfila agora para Primeiro Ministro.
Fui só eu que vi o comentário de ontem?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Bloco de Esquerda, a moção de censura, o PCP, Passos Coelho e o arrefecimento do "histerismo juvenil" dos esfaimados sociais-democratas.

O Bloco de Esquerda "entalou" o PCP e o CDS e fez um favor ao PS e ao PSD, evitando, para já, uma crise política.
Ao mesmo tempo ganha espaço de manobra para avaliar o impacto das perdas que pode vir a ter em futuras eleições.
Pode-se dizer que o Bloco de Esquerda conseguiu ultrapassar o PCP, cuja moção de censura poderia ser viabilizada por uma ampla maioria no Parlamento, sem perder a face.
Simultâneamente, permitiu a Passos Coelho esfriar o "histerismo juvenil" dos sociais-democratas esfaimados pelo poder, mesmo que isso tivesse custos elevados para o País.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ser investigador em Portugal: MISSÃO IMPOSSIVEL!!!

A investigação é uma componente importante para o desenvolvimento e para o crescimento dos países.
Neste sentido, os países devem criar as condições para que os investigadores possam desenvolver a sua actividade contribuindo, assim, com o seu saber para o desenvolvimento do país.

Infelizmente esta não é a realidade de Portugal. Ser investigador em Portugal é uma Missão quase impossivel. Reparemos nas condições de trabalho dos investigadores Portugueses:

Trabalham sem contrato de trabalho, sem direito a qualquer tipo de subsídio, seja de férias, alimentação, 13º mês, etc, e auferem o extraordinário montante de 980 euros mês (bolsa de doutoramento, não revista há cerca de 10 anos).

É obvio que perante estas maravilhosas condições de trabalho, não seria de esperar que beneficiassem, ainda, de subsídio de desemprego. Esse subsídio está cativo para muito boa gente que, pura e simplesmente, não quer trabalhar.

Nós Por Cá...  só nos ocorre adaptar a campanha de recrutamento do exército português: "Se gostas de aventura e desafios, podes ter o teu lugar na investigação em Portugal, onde poderás encontrar a resposta para a tua realização pessoal e profissional.

Que nome dar a isto!!!

Quem trabalha a recibos verdes tem de pagar: 29% para a Segurança Social, 23% de IVA e 21,5% de IRS.

E depois há umas pessoas que estão em casa, a receber subsídios, porque pura e simplesmente não lhes apetece trabalhar.